Mais uma dose de Cactos!

Embora piquem que se fartam, os Cactos dão às paisagens um toquezinho da nossa infância. E perguntam vocês: "Porquê?". Porque não consigo deixar de olhar para eles sem me lembrar dos velhos filmes de "Cowboys", os "Westerns" que passavam sistematicamente na TV. Outras plantas a que nós damos, erradamente, o nome de Cactos (as Suculentas), como é o caso da ilustrada nas duas ultimas fotografias, porque sempre existiram na enorme colecção de vasos que a minha mãe mantinha pelo quintal fora. E cujas flores, já agora e a título de curiosidade, apresentam um pestilento cheiro a carne em decomposição para atrair os seus polinizadores naturais, as moscas.

Castelo Branco

15 de Maio de 2012

Castelo Branco

29 de Junho de 2012

Castelo Branco

5 de Outubro de 2012

Os "Cactos" da sogra/Vila Nova de Poiares

17 de Agosto de 2012

Arrozinho... sem cabidela!

Para quem ainda pensa que o arroz nasce nas prateleiras dos hipermercados, em sacos de plástico, ou em árvores exóticas, aqui fica a prova de que tal não acontece.

Elvas

25 de Agosto de 2012

Ovelhinhas e Cabrinhas!...

Mais uma vez, os ovinos e caprinos aqui se encontram representados. Porque passo por eles ou eles passam por mim, acabo sempre por tirar algumas fotos a que acho muita piada.

Castelo Branco

Data desconhecida

Embaraçadas por se encontrarem despidas/Castelo Branco

15 de Maio de 2012

Serra da Estrela

4 de Julho de 2012

Igrejas das Lezírias

Já que estou virado para as capelas e afins, e numa cota completamente diferente, dei com esta "senhora" igreja nas Lezírias do Tejo, junto a Vila Franca de Xira. Qual barco navegando num mar de caniços e campos de cultivo, este enorme edifício vê-se a quilómetros de distância.

Lezírias do Tejo

3 de Agosto de 2012

Pormenores da Serra da Estrela

Algures, a meio da subida para as Torres, na Serra da Estrela, surge-nos o vale glaciar do Zêzere. Onde, segundo parece, já houve uma pequena povoação coberta de latas (muito idêntica à que deu origem às Penhas da Saúde) ficou, à laia de lembrança, uma pequena capela. Solitária, em toda a extensão de terreno que ali existe, é, quanto a mim, um dos mais belos ícones daquela paisagem serrana.

Serra da Estrela

22 de Agosto de 2012

Uma constelação... no jardim!

Sim, é verdade! Todos os anos, no jardim de casa do meu sogro, surge uma nova Galáxia. Dezenas de pequenos sóis espalham-se num canto do terreno, atraindo "aliens" de todos os lados. Pássaros (Pintassilgos, Verdelhões, Escrevedeiras e mesmo Chapins), Insectos e Roedores (ratos, ratinhos e ratões) deslocam-se ali para se alimentarem do pólen, do néctar e, mais tarde, das sementes ricas em gordura. Tudo numa autêntica explosão de amarelos, castanhos e verdes...

Vila Nova de Poiares

10 e 17 de Agosto de 2012

Fetos... pequenas maravilhas da Natureza!

De tamanho variável, possuem folhas mais ou menos ramificadas a que se chama frondes e um caule mais ou menos subterrâneo, o rizoma. Reproduzem-se através de esporos e, por isso, requerem habitats mais sombrios, frescos e húmidos. Pertencem ao Reino das Plantas, embora por vezes não pareça. São, realmente, pequenas jóias da Natureza!

Serra da Lousã

13 de Maio de 2012

Serra da Estrela

19 de Maio de 2012

Vila Nova de Poiares

20 de Agosto de 2012

Caracóis e Caracoletas!

E, já agora que falámos de musgos, ora aí está um dos seus habitantes mais comuns: o Caracol. Ele é muito bom temperado e comido na companhia de amigos (confesso que também aprecio!) mas é de extrema importância nos Ecossistemas. Portanto, meus amigos, por diversas razões, consumam-no com moderação!

Paúl do Taipal

16 de Junho de 2012

Lezírias do Tejo

3 de Agosto de 2012

Musgo... um microhabitat!

Usamo-lo, entre outras coisas, para envasar certas plantas e para embelezar o presépio. Cresce nos muros, nas árvores, nos telhados ou em qualquer outro lugar sombrio e húmido. Mas raramente lhe damos a importância que merece. E, se repararmos com atenção, o musgo é uma autêntica floresta em miniatura, onde vivem insectos, moluscos e muitos outros organismos macro e microscópicos. Temos, pois, que começar a ter mais cuidado com os sítios onde pomos os pés!

Lousã

13 de Maio de 2012