Este fim de semana fui dar uma voltinha lá para as bandas de Coimbra. E foi com muito desagrado que verifiquei que, cada vez que visito certos locais, a abundância e a variedade de árvores é cada vez menor. As doenças, os incêndios e a ignorância da maior parte dos proprietários em questões ecológicas e de desenvolvimento sustentável (ou a atribuição de maior importância a questões meramente económicas!) tem feito uma razia considerável nas florestas em locais que eram, até há pouco, verdadeiros paraísos...
“Depois da última árvore tiver sido cortada,
Depois do último rio tiver sido contaminado,
Depois do último peixe tiver sido pescado,
Somente então vocês entenderão que dinheiro não se pode comer”.
Profecia dos índios norte-americanos
Idanha-a-Nova
20 de Outubro de 2012
ESA de Castelo Branco
9 de Março de 2014
Barragem da Marateca
1 de Maio de 2014
Cebolais de Cima
11 de Maio de 2014
Vila Nova de Poiares
5 de Julho de 2014
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